sexta-feira, 6 de maio de 2011

Essa piada eu não inventei. (by estadão)



''Hoje, o Brasil é mais seguro do que os países ricos''

07 de maio de 2011 | 0h 00


  • Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo
ENTREVISTA - Jeff Fettig, presidente mundial da Whirlpool
Filipe Araujo/AE
Filipe Araujo/AE
Consumo. Para Fettig, da Whirpool, a classe C traz estabilidade para o crescimento do Brasil
Segundo maior mercado mundial para a Whirlpool - fabricante de eletrodomésticos proprietária das marcas Brastemp e Cônsul -, o Brasil é visto pela empresa como um "porto seguro" de crescimento. Segundo o presidente mundial da companhia, Jeff Fettig, a velocidade de crescimento da operação brasileira é três vezes maior do que a mundial - e o País divide com a Índia o posto de mercado mais aquecido no mundo.
Por isso, o ritmo de investimentos local seguirá forte: o valor aportado na operação brasileira, que ficou em US$ 180 milhões em 2010, deve crescer até 30% este ano. O número de produtos lançados dobrou de 100, em 2007, para 200, no ano passado. Tudo isso para atender à demanda da nova classe média. "O crescimento no Brasil é sustentável porque se baseia no surgimento de uma nova classe de consumidores", diz o presidente da Whirlpool.
Fettig, que esteve no Brasil durante esta semana e falou com exclusividade ao Estado, afirma que, nos últimos anos, o Brasil protagonizou uma troca de papéis com outros mercados. Atualmente, diz, são países como Brasil e Índia que oferecem alguma previsibilidade aos resultados da companhia. "Hoje, o Brasil é mais seguro do que os países ricos. Ocorreu uma clara inversão de papéis."
O Brasil ganhou importância relativa para a Whirlpool ao longo dos últimos cinco anos?
A mudança foi marcante. Estamos no Brasil há 60 anos. Houve sempre uma tendência de crescimento, mas também vivemos quebras nos ciclos econômicos. Olhando para trás, foi só em meados da última década, a partir de 2005, que o Brasil se tornou um mercado global. Para a Whirlpool, já é o segundo maior mercado individual do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O País representa 50% do resultado da América Latina, atualmente a segunda região mais importante para a empresa, atrás apenas da América do Norte. Hoje, ao lado da Índia, o Brasil é o país em que as nossas vendas crescem com mais rapidez.
Quais são as bases do crescimento da empresa no País?
Primeiro, estamos aqui há 60 anos, conhecemos a história. E, em segundo lugar, temos um ótimo time no Brasil. Em 2004, estávamos no fim de um período de crise, e fiz aqui uma reunião com a equipe. Todos deram ótimas ideias e estavam animados com os projetos. Na época, previ que o Brasil se solidificaria e poderia ser um mercado tão estável quanto o dos Estados Unidos. Mas eu estava errado. O Brasil costumava ser imprevisível, mas se solidificou como um porto seguro de expansão. Ao mesmo tempo, nos últimos anos, houve uma reversão de papéis com os países desenvolvidos, à medida que os resultados em muitos mercados maduros ficaram menos confiáveis do que no passado.
O comportamento do Brasil no pós-crise ajudou a consolidar uma nova imagem sobre o País?
Sem dúvida. Nos anos 1970, 1980 e 1990, experimentamos rápidos períodos de expansão, entrecortados por declínios acentuados. O Brasil passou pelo teste da crise econômica de 2008 e rompeu esse padrão. Acho que a estabilidade política é clara, assim como os benefícios trazidos pelo uso dos recursos naturais. Mas o item mais importante é a emergência de uma nova classe de consumidores. Com uma população jovem e com renda disponível, o Brasil se tornou o perfeito mercado emergente. Com a inclusão do consumidor, a tendência se torna sustentável.
Os investimentos da Whirlpool no mercado brasileiro vão continuar a crescer?
O investimento voltado para a operação local no Brasil certamente será cada vez maior - e esse crescimento será determinado pelo ritmo de expansão do mercado. Ainda é difícil dizer o quanto os investimentos no Brasil com vistas à exportação vão se comportar. Isso depende de políticas não só do Brasil, mas também dos países vizinhos, como a Argentina.
À medida que o mercado cresce, o desenvolvimento de produtos se torna mais complexo?
Acredito que há várias tendências nesse sentido. O acesso a informações e tendências pela internet e pelas mídias sociais criou um consumidor mais exigente. Isso significa que eles podem diferenciar os produtos oferecidos no mercado. O desafio é atender a todos os tipos de público. Com o crescimento da classe média, temos de reduzir os preços da máquina de lavar automática para que as semiautomáticas sejam substituídas. A ideia é permitir o acesso de mais pessoas a determinados produtos, dando mais opções ao comprador. Por outro lado, em São Paulo há lojas refinadas de produtos para o lar que não devem nada às similares de Paris ou Nova York. Por isso, temos a marca Cônsul, que atende às massas, e também a Kitchen Aid, para o consumidor de alto luxo.
A qualidade dos produtos de entrada, os mais baratos, aumentou ao longo dos anos?
A pessoa que está comprando um produto pela primeira vez precisa ver um custo-benefício claro em sua escolha, que representa um alto investimento em comparação com sua renda. Para o mercado de reposição, a ideia é mostrar evolução. Como as pessoas ficam até sete anos com seus aparelhos, elas vão querer produtos radicalmente diferentes. Então, é a hora de preencher aspirações do consumidor. O segredo, em ambos os casos, é inovar nos produtos de mais valor agregado e trazer essas novidades aos poucos para a base da pirâmide. No nosso negócio, passamos 50% do tempo pensando em inovar.
Qual é a importância da inovação local?
A inovação é sempre global e local. As grandes tendências tecnológicas são definidas de forma global. Por isso, nossos centros de inovação, incluindo os brasileiros, são tanto globais quanto regionais. No âmbito local, a discussão é como trazer rapidamente as descobertas para o mercado, adaptando-as para o gosto de diferentes consumidores. Aí entram questões como design, clima das diferentes regiões e entendimento dos hábitos de alimentação.
A marca Brastemp teve recentemente uma exposição negativa com o protesto de um cliente no YouTube. Como a Whirlpool reage a esse tipo de crise?
Não há dúvida que o Facebook, o Twitter e o YouTube viraram ferramentas usadas pelos consumidores. Para nós, é importante seguir de perto o que é dito sobre nós nas mídias sociais. Esses sites podem ser usados como uma forma de alerta antecipado a problemas. Acompanhar os comentários já faz parte do dia a dia da companhia. 

Tópicos: EconomiaVersão impressa

Piadinhas idiotas...


As Piadas + idiotas do Brasil 
Batman pegou seu bat-sapato social e seu bat-blazer. 
Aonde ele foi? 
A um Bat-zado… 
(dãã =P) 
Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados. Um morreu, o outro não, por quê? 
Por que um deles era Longa Vida… 
(puuutz) 
Por que o elefante não pega fogo? 
Porque ele já é cinza 
(sem comentários) 
Se o cachorro tivesse religião, 
qual seria? 
Cão-domblé 
(HAHAHA!) 
O que o cavalo foi fazer no orelhão? 
Passar um trote… 
(eu quero morrer) 
O que dá o cruzamento de pão, queijo e um macaco? 
X-panzé 
O que o tomate foi fazer no banco? 
Foi tirar extrato… 
O que a galinha foi fazer na igreja? 
Assistir a Missa do Galo. 
(agüenta aí, já tá acabando!) 
Como as enzimas se reproduzem? 
Fica uma enzima da outra 
(Eu quero fazer o papel de Jesus no filme do Mel Gibson) 
Por que a Coca-Cola e a Fanta 
se dão muito bem? 
Porque se a Fanta quebra, 
a Coca-Cola! 
(Eu quero fazer o papel de Jesus no remake do filme do Mel Gibson) 
Por que não é bom guardar o quibe no freezer? 
Porque lá dentro ele esfirra. 
(óóó!!!) 
Por que as plantas novinhas não falam? 
Porque elas são mudinhas. 
( argh…) 
Por que o galo canta de olhos fechados? 
Porque ele já sabe a letra da música de cor 
(aveeee!!) 
Por que o Batman colocou o batmóvel no seguro? 
Porque ele tem medo que robin 
(não, não…) 
Por que Perón não teve filhos? 
Porque sua mulher Evita! 
(…ai meu pai…) 
Como o Batman faz para que abram a bat-caverna? 
Ele bat-palma. 
(noooosssa, nunca tinha ouvido esta! HUAhuHAHhHA) 
Como se faz omelete de chocolate?
Com ovos de páscoa! 
Por que na Argentina as vacas vivem olhando pro céu? 
Porque tem ‘Boi nos Aires’! 
(essa ganhou…) 
Por que o Maradona não gosta que chamem ele de craque? 
Porque ele prefere cocaína… 
Para que servem óculos verdes? 
Para verde perto… 
(acho que vou me matar) 
Para que servem óculos vermelhos? 

tyle=”font-weight:normal;color:rgb(0,0,0);”>Para vermelhor… 

(é séria a história do ‘vou me matar’) 

Por que a mulher do Hulk divorciou-se dele? 
Porque ela queria um homem mais maduro…
Por que o jacaré tirou o jacarezinho da escola? 
Porque ele réptil de ano. 
(vai ter porrada, eu juro) 
Você sabe qual e o contrário de volátil? 
Vem cá sobrinho. 
(tá bom, já acabou?) 
Como se fala top-less em chinês? 
Xem-chu-tian. 
(aii)

Para relaxar... Meu preferido!


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Desculpa, galera!


Em breve, BRASIL...


Saiba quais são os países que legalizaram o casamento gay
15 de julho de 2010  07h49  atualizado às 15h59

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A Argentina se tornou nesta quinta-feira o primeiro país na América do Sul a possibilitar a união matrimonial homossexual. A discussão virou polêmica depois que a Igreja Católica mobilizou seus fiéis em repúdio ao tema, o qual definiu como "projeto do demônio". Em resposta, o governo respondeu com uma manifestação chamada de "Barulho pela Igualdade". Conheça os países que já aprovaram a união matrimonial entre gays.
Portugal
Uma lei, que entrou em vigor em junho de 2010, modifica a definição de casamento, ao suprimir a referência a "de sexo diferente". Exclui o direito à adoção. A adoção da lei fez de Portugal o sexto país europeu a permitir a união entre homossexuais. Segundo o governo, a lei fez parte de seus esforços para modernizar o país, onde o homossexualismo era crime até 1982.
Espanha
O governo de José Luis Rodríguez Zapatero legalizou, em julho de 2005, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Estes casais, casados ou não, também têm a possibilidade de adotar. Na época da aprovação da lei, enquanto ativistas choravam e mandavam beijos para os legisladores, integrantes do partido conservador classificavam a decisão como uma "desgraça".
Holanda
Após ter criado, em 1998, uma união civil aberta aos homossexuais, a Holanda foi, em abril de 2001, o primeiro país a autorizar o casamento civil de pessoas do mesmo sexo. Os direitos e deveres dos cônjuges são idênticos aos dos membros de casamentos heterorossexuais, entre eles o da a adoção.
Bélgica
Os casamentos entre homossexuais são autorizados desde junho de 2003. Os casais gays têm os mesmos direitos que os casais heterossexuais. Em 2006, conquistaram o direito a adotar.
Suécia
Pioneira no direito de adoção, desde maio de 2009 a Suécia permite a casais homossexuais se casarem no civil e no religioso. Desde 1995 eram autorizadas a se unir por "união civil". Na Suécia, onde cerca de três quartos da população são membros da Igreja Luterana, apesar de o número de praticantes ser relativamente baixo, qualquer um dos pastores pode celebrar casamentos entre gays.
Noruega
Uma lei de janeiro de 2009, põe em pé de igualdade os casais homossexuais, tanto para o casamento e a adoção de crianças quanto para a possibilidade de beneficiar-se de fertilização assistida. Desde 1993, contavam com a possibilidade de celebrar união civil.
Islândia
A primeira-ministra islandesa, Johanna Sigurdardottir, casou-se com sua companheira em 27 de junho, dia da entrada em vigor da lei que legalizou os casamentos homossexuais. Até então, os homossexuais podiam unir-se legalmente mas a unuão não era um casamento real.
Canadá
Desde 2005 gays podem se casar e adotar crianças. Na época da aprovação da lei, pesquisas mostravam que a maioria dos canadenses era a favor da união gay. Houve resistência da Igreja Católica. A instituição afirmou na época que o grupo menos considerado no debate eram as crianças.
África do Sul
Em novembro de 2006, a África do Sul se tornou o primeiro país do continente africano a legalizar a união entre duas pessoas do mesmo sexo através do "casamento" ou da "união civil". A lei foi assinada pelo presidente em exércicio na época, Phumzile Mlambo-Ngcuka. A África do sul é o único no continente africano a permitir a união homossexual.
Países com legislação referente
Outros países adotaram legislações referentes à união civil, que dão direitos mais ou menos ampliados aos homossexuais (adoção, filiação), em particular a Dinamarca, que abriu em 1989 a via para criar uma "união registrada", a França ao instaurar o PACS (Pacto Civil de Solidariedade) (1999), Alemanha (2001), Finlândia (2002), Nova Zelândia (2004), Reino Unido (2005) República Tcheca (2006), Suíça (2007), Uruguai e Colômbia.
Redação Terra